Saiba quais países seguem quarentena contra coronavírus
Alguns países da Europa ensaiam relaxamento de medidas


A América Latina segue em um cenário de guerra contra a Covid-19, com a maioria das regiões em situação de isolamento social. No último dia 28 de abril, o portal da BBC Brasil divulgou um mapa mostrando os países do continente em quarentena e o nível das restrições.
Países mais restritivos
Medidas incluem restrição de circulação de pessoas e medidas punitivas, como multas e até prisões, para quem não cumprir as restrições.
- República Dominicana
- Guatemala
- Honduras
- El Salvador
- Costa rica
- Panamá
- Colômbia
- Equador
- Peru
- Bolívia
- Paraguai
- Argentina
Países restritivos
Restringem circulação de pessoas em determinados horários.
- Haiti
- Chile
Países com medidas de nível médio alto
Restringem circulação de pessoas, porém de maneira leve.
- Venezuela
Países com medidas de nível médio
O Governo Federal não restringe obrigatoriamente a circulação da população, somente recomenda. Estados e regiões podem impor medidas.
- Brasil
- México
Países sem restrições
Não apresentam nenhuma medida restritiva.
- Nicarágua
Não há dados disponíveis
- Suriname
- Guiana
- Guiana Francesa
Fim da quarentena
Países como Dinamarca, Alemanha, Áustria, República Tcheca, Itália e Espanha começam a traçar medidas de relaxamento ao apresentarem números positivos relacionados ao coronavírus. Apesar da cidade originária da epidemia, Wuhan, na China, ter sido o primeiro local a se abrir para o mundo, após mais de 70 dias de quarentena, algumas cidades do país, como Pequim, continuam sob as medidas restritivas. É o que informa matéria da BBC Brasil, no dia 17 de abril.
OMS
Os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que os países abandonem a quarentena são:
- Transmissão controlada
- Sistema de saúde capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos
- Riscos de surtos minimizados em condições especiais, como instalações de saúde e casas de repouso
- Medidas preventivas adotadas em locais de trabalho, escolas e outros lugares essenciais
- Riscos de importação administrados
- Comunidades educadas e engajadas se ajustarem nova norma
Além disso, o ideal é haver um mínimo de duas semanas entre cada fase de transição para que o governo possa entender os riscos de novos surtos e se adequar a realidade.