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Coronavírus: pesquisadores desenvolvem tecido para máscara que diminui a capacidade de infecção

Com uma combinação de prata e zinco, o campo elétrico fraco bloqueia a capacidade de infecção do vírus

22.05.20 - 05H33 Por Adriely Viana
Máscara tem pontos circulares com prata elementar e zinco alternados capazes de bloquear infecção (Foto: Divulgação Chandan Sen/ Indianopolis Monthly)

Pesquisadores da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, desenvolveram um tecido capaz de diminuir a capacidade de infecção do novo coronavírus. Liderados por Chandan Sen, atual diretor do Centro para Medicina Regenerativa e Engenharia da Escola de Medicina da Universidade, os estudos apontaram elementos eficazes para que anular as propriedades do vírus. 

No início da pandemia, de acordo com informações do Indianopolis Monthly, a equipe descobriu que o Sars-Cov-2 depende de forças eletrostáticas para infectar as pessoas. Assim, o tecido feito de poliéster possui uma combinação de pontos circulares com prata elementar e zinco alternados, que cria um campo elétrico fraco, usando baterias de microcélulas que bloqueiam  a capacidade de infecção quando expostos à umidade.

As máscaras simples que são elementos essenciais de proteção a Covid-19, se forem feitas deste tecido podem indicar maior proteção às pessoas. Em matéria publicada pela Tecmundo, uns dos benefícios deste acessório será a eliminação do vírus durante o uso e a criação de outras peças de proteção individual.

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