Quando poderemos parar de utilizar máscaras?
Uso do equipamento de proteção que se tornou indispensável pode ter vida longa, sugerem pesquisadores


O uso de máscaras de proteção, feito quase que exclusivamente em hospitais e clínicas no Brasil até o início da pandemia, não deve ir embora da nossa rotina tão cedo. A projeção tem sido feita por diversos especialistas que acreditam que uma mudança de cultura em relação a hábitos de higiene após a crise pode ser a única maneira de evitar o avanço do coronavírus e o surgimento de novas epidemias.
Conforme noticiou o Washington Post, estudos apontam que o uso de máscaras continua sendo eficiente para diminuir a transmissão acelerada da doença, evitando, dessa forma, aumento no número de casos e mortos. Quando aliados ao distanciamento social, os efeitos das máscaras se mostram ainda mais promissores.
Um estudo recente realizado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mostrou que o uso de máscaras pode, inclusive, evitar uma nova onda de contágio em locais que já ultrapassaram o pico de contaminações.
O acessório, portanto, deve permanecer como item obrigatório até que haja um controle eficiente da Covid-19, mas o ideal é que ele seja incorporado à nossa rotina de maneira preventiva – sempre que houver sintomas de alguma infecção viral.
Projeto Agir Brasil
Acesse mais notícias sobre o novo coronavírus navegando por aqui. Além de textos, você tem acesso a conteúdos de vídeos e podcasts. Vamos atravessar esta pandemia juntos.